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No dia 12/06/16 o mundo assistiu mais um massacre desumano, pessoas saíram para se divertir, passar um tempo com amigos e desconhecidos e não voltaram para suas casas, famílias e entes queridos.

A cada dia a humanidade se torna mais desumana, injusta e totalmente cheia de si. Em contrapartida eu percebo um clamor coletivo, sobre aceitação, paz, sustentabilidade, modo de vida mais light.

De fato, as pessoas estão preocupadas com questões outrora esquecidas ou que não eram tocadas por conta de tabus e repressões sociais, isso é ótimo para uma sociedade menos desigual e mais humana, porém a realidade é distante das ideologias se tornando um pouco utópica…

Gosto de uma citação que diz:

“Este é o mal que há entre tudo quanto se faz debaixo do sol; a todos sucede o mesmo; e que também o coração dos filhos dos homens está cheio de maldade, e que há desvarios no seu coração enquanto vivem, e depois se vão aos mortos.”

Pois bem, o caso não é o ataque a um determinado grupo, mas a humanidade, um ataque violento, desumano e triste muito triste.

Definhamos em maldade e tristeza, o mundo clama por um socorro, por uma esperança.

Talvez essa esperança esteja mal representada e obscurecida em tantas tentativas mal sucedidas, ou nossos impulsos nos levam a maldade e a escuridão de nossos corações e não enxergamos algo claro como a luz do sol.

Me coloco no lugar daqueles que foram a boate, se divertiram, curtiram a noite e no final sua vida foi tomada por um modo brutal, somente por ser diferente dos demais.

Pelas famílias, pelas vítimas, pelos sobreviventes, pelos EUA, pelo mundo e concluo que a América hoje reflete a face que o todo mundo esconde: vivemos uma tristeza infinda…

Essa música nunca se fez tão atual, ouça:

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