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E quando perdemos a identidade e somos apenas cópias dos outros?

Enquanto estou escrevendo este texto escuto a música Quem sou eu? do Estevão Queiroga. Aconselho vocês ouvirem esse músico descobri ele no show do Loop Session Friends em Belo Horizonte.

Quando a crise bate a porta? 
Quando caminhada perde o sentido?
Quando não existe para aonde correr?

Os clichês da vida, entram em cena.
As mesmas respostas para perguntas diferentes.
Afirmações vazias de amor.

Vou orar por você, uns dizem.
Outros “Deus está no controle”.

Como dizer isso a uma mãe que perdeu seu filho?
Um pai de família que via sua vida escoada pela enchente?
A água veio e levou tudo embora…

Situações como essas, nos ensina uma coisa ter esperança
Há momentos que não necessita de conselhos meu caros,
Mas de ouvidos abertos para ouvir histórias.

Então ouça com cuidado o que o corpo quer falar,
Dê alento e abrigo ao necessitado.

Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado;
Todavia, eu me alegrarei no Senhor; exultarei no Deus da minha salvação.

Habacuque 3:17,18

SDG,
Bruno.

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