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Minas Test Conference 20

Introdução

Sábado dia 22 de agosto, aconteceu o Minas Test Conference um evento focado na área de qualidade de software.

Eu conhecia o evento há um tempo, porém, nunca tinha participado de nenhuma edição. Foi o segundo evento que participei, desde que, mudei da área de desenvolvimento para qualidade.

Inicialmente ele seria presencial, mas devido à pandemia global os organizadores decidiram fazer o MTC em casa. Uma aposta que deu super certo, nesse artigo irei analisar alguns pontos como:

  • plataforma escolhida;
  • análise de cada palestra;
  • considerações finais.

Plataforma escolhida

A organização escolheu o Hopin para transmitir o evento. Minha experiência com a plataforma foi super tranquila sem muitas complicações.

A impressão que tive foi de estar num evento presencial, se o intuito da Hopin foi promover esse tipo de experiência as pessoas conseguiram com maestria.

Porém, nem tudo são flores eu particularmente estava com grande expectativa para ver uma palestra em específico que não pode ser transmitida devido à falta de acessibilidade, também não encontrei um recurso para ativar legendas na transmissão.

Mesmo com esse contratempo, a organização se preocupou tornar o evento mais inclusivo, contratando assim, dois interpretes de libras que fizeram um trabalho com grande maestria, gostaria de parabenizá-los pelo trabalho.

Análise das palestras

Boas práticas para automação de testes

Essa palestra infelizmente eu não acompanhei desde o início, porém, do momento que comecei a acompanhar até o final me agradou bastante. Leonardo e Ramses com maestria tocaram em pontos importantíssimos sobre fundamentos da engenharia de software e como podemos aplicá-los no nosso cotidiano.

https://youtu.be/Ab5tEM3YG1c

O mindset de consultor – O que as empresas buscam nos profissionais de qualidade de software?

Marcelo, veio com uma abordagem mais holística sobre a carreia de consultor de qualidade, conseguiu explorar diversos pontos do nosso cotidiano que não são tocados com frequencia, tais como: mudança de uma mentalidade, compreensão dos fundamentos, certificações.

Abriu meus olhos para enxergar como alguém que contribui além do código ou de técnicas. Ficou claro, que podemos contribuir com a gestão de uma forma mais assertiva. A lição que tirei dessa palestra foi: saia fora da caixa.

https://youtu.be/UK2UDdcEhvM

Test Driven Development: uma ferramenta para controlar a ansiedade

Quando eu vi o título dessa palestra fiquei curios imaginando como o Estevão iria combinar TDD com ansiedade e para minha surpresa conseguiu. Com muita tranquilidade explicou o conceito teórico da metodologia TDD e sua aplicabilidade.

Mostrou as duas escolas sobre a metodologia e deixou ainda duas referências de livros interessantes:

Além disso, fez um hands-on em como aplicar o TDD em uma funcionalidade. Deixou bem claro em como a metodologia pode contribuir para termos maior controle e previsibilidade de funcionalidades que porventura iremos desenvolver.

https://youtu.be/F-smhcndyig

A importância da automação e como fazer isso utilizando o Testcafe

Taís de forma bem direta e prática mostrou uma ferramenta de automação que ainda desconhecia o TestCafe, me lembrou do meu amigo Cypress.

Ainda fez um hands-on e funcionou tudo de forma perfeita.

Queria dar meus parabéns para a organização e a todos que apoiaram a Tais num momento de nervosismo, o espirito de comunidade e empatia falou muito mais alto e isso e louvável, poucos eventos têm essa sutileza com os palestrantes.

https://youtu.be/R4I1L3SkDwg

Reduzindo o escopo da analise de resultados de testes de carga usando Machine Learning

Júlio, com seu vasto conhecimento e maestria dignos de um JEDI, exemplificou conceitos como machine learning, testes de carga com uma didática impecável, quem o acompanha sabe que estou falando.

A palestra se assemelhava a uma aula de faculdade daquelas que todos gostam. Além de explorar esses pontos, também deixou insights sobre novas possibilidades em categorizar inconsistências com aprendizado de máquina.

Um mundo de possibilidades foi aberto e diversas pessoas surtaram com novas possibilidades. E como sempre o Júlio, nos deixa reflexivos sobre estudar os fundamentos, aliar o fundamento teórico a prática.

https://youtu.be/xPI9RWIrSz4

Automação de testes utilizando braço robô

Saímos com o cérebro fritando da apresentação do Júlio, para vermos algo surreal: uma automação em um braço robô!

Luíz Lohn, trouxe uma abordagem de testes que nunca pensei que poderia ser feita. A ideia era demonstrar como essa abordagem poderia contribuir para automação de testes para o cenário que ele vivencia.

De forma clara e exemplificando os códigos do arduíno e Ruby, desmistificou a magia e vimos que como foi viável e não ser tão complicado essa automação.

Abriu a minha mente para novas abordagens de testes automatizados para Internet das coisas. Mais uma palestra que veio surpreendeu todo mundo.

Shit Happens e algoritmos mudam

Marina apesar de não ser uma pessoa desenvolvedora explicou diversos pontos relacionados a desenvolvimento de software. Desde a evolução das redes sociais até como os algoritmos e APIs influenciam nosso cotidiano.

Comentou também sobre o uso indevido de informações dos usuários nas redes sociais, como no caso da Cambriga Analytica’s, pontuou também, como podemos usar de modo seguro as redes sociais e como as empresas estão se preparando para entrar em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Foi uma palestra diferente, com um olhar de um outro ângulo. O ensinamento que permeiou foi que podemos absorver muito com o marketing e o monitoramento de redes sociais para atuarmos de uma forma melhor.

https://youtu.be/z_sPUMSJv6E

Tabuleiro acessível: o diferencial da inclusão a partir de jogos analógicos

Essa palestra uniu duas coisas que gosto: acessibilidade e rpg. Paola e Rafael, mostraram como jogos analógicos podem promover a inclusão das pessoas com deficiência em algo que não tomamos como um direito: a diversao.

Demonstraram diversos jogos que podem ser inclusivos e como as pessoas interagem com eles. Gostei bastante do jogo de RPG.

A palestra traz uma mensagem muito importante, quais são nossos esforços para incluir pessoas com deficiência na diversão?

Será que as empresas pensam e veem eles como possíveis consumidores de jogos de entretenimento sejam eles analógicos ou digitais?

Sai dela pensativo em como podemos contribuir para o avanço de um projeto tão bonito como esse.

https://youtu.be/0s_ZrV5cV6g

AWS for Testers – Como se beneficiar dos serviços da AWS para analisar possíveis bugs

Isabel, veio com uma abordagem interessante: como nos que testamos aplicações podemos contribuir em arquiteturas AWS?

Demonstrou total conhecimento e clareza das informações explicando passo a passo do modelo da arquitetura proposta. Confesso que muita coisa desconhecia, apesar de trabalhar num aplicação que possui os recursos na AWS.

Trouxe exemplos onde o QA possuía acesso restrito em algumas partes da arquitetura e soluções de como garantir a qualidade nesse sentido.

Além da AWS, também demonstrou como realizar requisições de API usando o Postman.

Sai da apresentação, pensando que segunda-feira quero descobrir qual a arquitetura da AWS que usamos e como posso contribuir para a melhoria contínua do produto.

https://youtu.be/i_WHRK7I7Fs

From zero to hero implantando processos ágeis de qualidade

A apresentação do Alan foi cirúrgica e agregou muita informação ao meu contexto. Em um evento sobre qualidade esperava-se uma palestra como essa que focaria na qualidade do processo.

Pontou muito bem as diferenças entre os modelos cascata e ágil, o mais interessante foi o passo a passo que apresentou sobre a metodologia ágil.

Salientou que esse modelo pode ser adaptativo e variar de acordo com o contexto. O que ficou claro é que processos bem definidos contribuí para a empresa como um todo. E deixou uma frase que me marcou

Baixa produtividade é um problema de gestão.

https://youtu.be/INW8TkkC4pE

QA OPS: O QA colaborando em um time DevOps

A abordagem de Mayara foi super interessante, pois mostrou um caso de sucesso que ela vivenciou. Iniciou sua apresentação exemplificando os conceitos de Dev Ops e QA Ops e como pode contribuir para aumentar a qualidade em todo o ciclo do desenvolvimento.

O mais interessante para mim, foi a forma como foi abordado o tema. A explicação de cada etapa de uma pipeline e como ela conseguiu otimizar isso para o time.

Sanou diversas dúvidas que tinha sobre o assunto e segunda-feira também vou começar a vasculhar as pipelines para promover algumas melhorias.

https://youtu.be/PzlA9WfV24w

Considerações finais

Fiquei bastante satisfeito de modo geral, todo o conteúdo de alto nível e bem elaborado. A organização do evento e palestras curtas, porém, objetivas.

A curadoria de conteúdo, a divulgação tudo muito bem planejado, os sorteios com brindes bem interessantes como licenças do IntelliJ, Kindles e um computador.

Parabéns a todos os envolvidos que proporcionaram para nós um evento acolhedor, rico e bastante interativo. Aguarde 2021, pois com certeza o MTC vem pra arrebentar.

Review: TDC BH 19


The Developer Conference BH 2019

Nos dias 13 a 15 de junho, aconteceu a primeira edição mineira do TDC, um evento que acontece desde 2006.

O TDC é um evento composto por trilhas, onde cada participante pode escolher uma trilha específica para acompanhar os assuntos desenvolvidos nelas.

O interessante das trilhas são os conteúdos focados ao tema tratado e palestras objetivas. Das trilhas que participei — Lounge de Diversidade e Carreiras e Testes — pude perceber que as palestras foram objetivas e claras nos temas que tratavam.

O local

O evento aconteceu na UniBH – Campus Buritis, numa área onde conseguiram aproveitar bem o espaço.

A única objeção, talvez, seria a distância do local. Por se tratar de um bairro mais distante em Belo Horizonte — para mim não foi um grande problema, pois na minha região havia diversas linhas de ônibus que poderia utilizar — não é um local que tenha um fácil acesso para todos.

Credenciamento

Dos eventos que já participei (e olha que não foram poucos rs) para mim o TDC brilhou nesse quesito, com várias cabines para as pessoas serem atendidas, essa etapa não teve nenhum problema. O meu credenciamento, por exemplo, foi extremamente rápido e cordial.

Outro diferencial foi a entrada do evento, onde os seguranças tinham um leitor de código de barras que lia cada vez que você entrava e saia do local.

Expositores

A disposição de cada expositor foi estratégica e muito bem montada, todos foram bem cordiais, mostrando interesse em fazer networking e, obviamente, com vários brindes.

Internet

Um dos problemas mais recorrentes de eventos de TI é a conexão com a internet. No TDC, porém, não tive nenhum problema em conectar com as redes disponibilizadas pelo evento. Permaneceram estáveis em tempo integral e com uma boa velocidade.

Carregamento de dispositivos

O evento possuía um stand com diversas tomadas para dar carga nos aparelhos, possibilitando assim, todos estarem ligados sem perder nenhum momento do evento.

Salas para as trilhas

O maior espaço era a Trilha Stadium, um espaço montado com uma forma de palestra muda, onde os participantes utilizaram um aparelho com uma rádio-transmissão infravermelha para ouvir a palestra.

Confesso que como palestrante achei um pouco diferente, uma nova experiência eu diria.

Palestra

Nesse evento tive o prazer e a oportunidade de poder palestrar sobre Acessibilidade mais uma vez.

Gostaria de deixar meu agradecimento ao Thiago Marques pelo incentivo e apoio para mandar uma proposta de palestra.

Além do Thiago me incentivar, ele palestrou e foi coordenador do Lounge de Diversidade e Carreiras. Sempre um prazer poder assisti-lo, Thiago inspira nas pessoas a ser empático com uma causa que muitos esquecem ou não tem conhecimento de sua existência.

Mentoria para palestrantes

Um recurso muito interessante no site do TDC é a sessão de Mentoria para palestrantes, realizada pelo Bruno Souza, onde o intuito é dar dicas de oratória para palestrantes de primeira viagem ou pessoas que queiram aprimorar sua desenvoltura em como comunicar o conteúdo.

Assisti uma live no YouTube e o conteúdo foi bastante rico e incentivador.

Envio da proposta

Lembro de escrever a proposta e pensar que não iria ser aprovada — bateu uma síndrome de impostor na hora (rs)!
Confesso que fiquei extremamente feliz, por receber a notícia que o tema da minha palestra tinha sido escolhido para o evento.

O processo para enviar a palestra foi muito organizado e o tempo de resposta também. Meu tema foi: Always bet on a11y em uma tradução literal “Sempre aposte em acessibilidade”, onde expus sobre as vantagens de sempre apostar e abraçar os padrões web e como eles podem melhorar a interação entre os usuários e os negócios das empresas.

Você pode consultar a minha palestra no Speaker Deck. Além da minha palestra, o TDC cordialmente deu alguns brindes para os palestrantes.

Além de mim, a Monetizze também foi representada pelo Bruno Vasconcelos na Trilha de UX, onde ele falou sobre o desenvolvimento de uma cultura de ux.

Bruno Vasconcelos palestrando na trilha de UX

Almoço

O evento possuía uma estrutura com um ticket para almoço dando direito a uma bebida e um lanche de food truck, além da possibilidade de comer em lanchonetes da própria faculdade.

Um ponto positivo, pois, sair para comer próximo a faculdade poderia sair caro e demorar, em razão da quantidade de pessoas. Não houve uma fila grande para todos poderem almoçar e tudo estava alinhado conforme o esperado.

Coffee Break

Geralmente os intervalos de eventos de tecnologia acabam rápido, mas dessa vez o TDC cumpriu com maestria e não deixou ninguém com fome. Ele contava com uma variedade de alimentos como: frutas, café, chá, sucos, bolos.

Inclusão

Uma das coisas mais impressionantes para mim, como defensor da acessibilidade, foi assistir as palestras sendo inclusivas com as pessoas com deficiência.

Confesso que me encheu de orgulho poder presenciar mais um evento que de fato se importa com a diversidade do público.

TDC Inspire e TDC4Kids

Duas iniciativas muito interessantes que aconteceram no meio dessa gama de palestras foi o TDC Inspire e o TDC4Kids.

TDC Inspire

De acordo com o próprio site do TDC, o Inspire visa:

Despertar e incentivar o interesse dos jovens para área de tecnologia, contribuindo para uma escolha profissional pautada nos desafios do futuro.
Ele é oferecido gratuitamente para 40 estudantes do terceiro ano do ensino médio regular e/ou profissionalizante das escolas públicas.[1]

Logo após a mentoria do TDC Inspire os jovens apresentaram no Stadium o protótipo de suas ideias. Era visível o orgulho dos mentores pelo empenho e esforço dos jovens com suas ideias, muitas delas passíveis de serem implementadas.

TDC4Kids

O TDC4Kids busca estimular e favorecer o uso de tecnologias pelas crianças, promovendo o aprendizado baseado em projetos em um ambiente lúdico e divertido.
Todas as atividades realizadas são pensadas para despertar as habilidades e aptidões necessárias para o futuro através da programação, empreendedorismo e design.
No formato de circuito, as crianças podem participar de todo os workshops, circulando entre as diversas propostas, participando conforme o seu interesse[2]

Conclusão

O TDCBH foi uma experiência única em todos os sentidos. Não poderia deixar de dar um enorme agradecimento para Yara Senger e equipe, aos coordenadores das trilhas, voluntários e palestrantes.

Muito obrigado por trazer um evento de grande qualidade para Belo Horizonte.

E sim como foi dito, foi um sonho realizado e que venha o TDCBH 2020!

Referências

DevFest BH 2017

O local

O Devfest da edição mineira, foi no One Bussiness Center na Raja Gabália. Uma excelente acomodação para um evento desse porte. Além, do local ser bem conservado e contar com estacionamento próprio, a equipe do GDG BH deu um show no quesito de organização.

A organização

Era nítido a sincronização da equipe para suprir as necessidades dos participantes e palestrantes. A todo tempo viamos a equipe se comunicando via rádio para deixar o evento impecavél e de fato conseguiram. Via um ar de cuidado misturado com um pouco de preocupação no Yan Magalhães toda vez que entrava na sala dos palestrantes, mas era uma preocupação que tudo ocorre-se bem, saiba tu brilhou jovem. ❤

As palestras

As palestras foram divididas em três ambientes e cada apresentadora ficou responsável por cada trilha, vale ressaltar que durante vários eventos que já participei esse foi o primeiro e ter somente apresentadoras. Que outros eventos possam se inspirar nesse modelo.

A minha palestra foi na última trilha contando com dois monitores e um projetor, não tive nenhum problema técnico para a apresentação do tema, o que eu mais gostei foi a presença de duas pessoas surdas e uma com baixa visão que puderam atestar o preço da falta de acessibilidade em nossos produtos.


Estamos juntos (we are together)

Esse evento foi diferente porque foi o primeiro que vi a preocupação em questões acessíveis. Recebi elogios das pessoas com deficiência que citei anteriormente, segundo elas, adoraram foi bastante gratificante.

Mesmo não estando muito bem de saúde por um mau súbito no dia anterior, uni forças para palestrar e o resultado foi recompensador. Sai de lá com sentimento de dever cumprido.

Ter amigos na platéia me incentivando foi emocionante para mim obrigado a todos que compareceram ❤

Um pouco de filosofia

O slogan do evento #wearetogether, se assemelha bastante com uma filosofia africana bastante conhecida por uma distribuição linux o Ubuntu. O significado se refere a humanidade com os outros. Trata-se de um conceito amplo sobre a essência do ser humano e a forma como se comporta em sociedade.

Para os africanos, ubuntu é a capacidade humana de compreender, aceitar e tratar bem o outro, uma ideia semelhante à do “amor ao próximo”.

Ubuntu significa generosidade, solidariedade, compaixão com os necessitados, e o desejo sincero de felicidade e harmonia entre os seres humanos.

Semelhantemente a um trecho de um livro conhecido “ame teu próximo como a ti mesmo”

Isso é ser #wearetogether é posso te afirmar o DevfestBH2017 mostrou que é possível ser empático e humano de maneira magistral.

Que mais eventos voltados para tecnologia possam ter esse tipo de preocupação e compreender que cada vez mais o maior valor são as pessoas.

Review: Node School BH 17

Fala galera, nos dois últimos sábados aconteceram o Node School BH uma iniciativa open-source para promover workshop’s presenciais e partilhar conhecimento.

O evento contou com mentores para auxiliar os participantes em suas dúvidas e explicações voltadas ao mundo da programação. Foi a minha primeira edição como mentor e gostei bastante de poder gastar meu tempo em ajudar aqueles interessados em Node e Javascript.

Localização

Ele foi realizado no Guaja Café Co-working, até então não tinha ido lá gostei bastante. O ambiente é agradável e aconchegante, se você trabalha remotamente ou é um freelancer e procura um lugar em Belo Horizonte tranquilo com boa ambientação,gente bonita e boa localização vale a pena dar uma conferida nele.

Entrada do Guaja Coworking. Na imagem existem três mulheres sentadas ao fundo em uma mesa de madeira clara e um homem com um notebook aberto em um sofá.

O NodeSchool

O evento teve ínicio com um Coffee Break, depois fomos para as apresentações dos mentores e dos participantes.
A parte mais curiosa foi as apresentações dos participantes tínhamos pessoas de áreas distintas, como: advocacia, marketing, geografia, design e programadores. E conseguimos vislumbrar um pouco das expectativas e objetivos em relação ao Workshop.

Logo após, o Wharley iniciou uma apresentação de sua carreira como desenvolvedor de software e me impressionou a força de vontade e determinação, mesmo em meio a várias dificuldades ele permaneceu firme naquilo que acredita e isso me inspirou de uma forma bastante profunda e me deixou pensando algo que um amigo me disse uma vez:

O único que irá sabotar sua carreira e você mesmo.

Moral da história, correr atrás dos nossos objetivos com garra e determinação é o que te faz alguém bem sucedido.

O mais legal de Workshops e eventos é o contato com as pessoas, descobrir realidades diferentes e tão comuns ao mesmo tempo, poder se doar para ajudar pessoas em crescer profissionalmente não tem preço ou tempo que pague. Por causa de um NodeSchool em 2015 o Wharley, hoje é um desenvolvedor de software. Tivemos um testemunho vivo de como eventos da comunidade pode mudar a vida das pessoas.

A lição que retiro disso é seja mais humano, ajude as pessoas a se desenvolverem, incentive a irem em eventos, meetups, workshop’s e assim, quem sabe, você não inspira pessoas como a história de Wharley nos inspirou em um dia de sábado?